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Brasil de Direitos: série de vídeos explica conceitos relacionados à luta por direitos

Que bom que você perguntou! Série explica conceitos relacionados à luta por direitos

Você sabe o que são quilombos? Já parou para pensar em como surgiu o Estatuto da Criança e do Adolescente? Ou no significado de “desmilitarização”? Na Semana dos Direitos Humanos, a plataforma Brasil de Direitos — projeto de comunicação criado por iniciativa do Fundo Brasil — lança a segunda temporada da série Que Bom que Você Perguntou! São quatro vídeos que, com a ajuda de pesquisadores e ativistas, explicam conceitos e fenômenos relacionados à luta por direitos no Brasil.

A série Que Bom que Você Perguntou! foi pensada para facilitar conversas sobre temas complexos. A primeira temporada foi ao ar em 2021. A nova leva de vídeos estreia no dia 14 de dezembro, no canal de Youtube do Fundo Brasil.

Nela, a equipe da plataforma reconta a história do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Promulgada em 1990, essa lei determina que é responsabilidade de todos — família, Estado e sociedade — proteger os direitos dessa população. “O ECA traz uma nova concepção de infância para o Brasil”, explica a advogada Marina Araújo, do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente (Cedeca-CE).

 

A coordenadora jurídica da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq), ensina o que são quilombos — e como funciona o processo de titulação desses territórios tradicionais.

Já o sociólogo Adriano Araújo, do Fórum Grita Baixada, desata os nós do conceito de desmilitarização das polícias. Hoje, as forças policiais brasileiras — civis e militares — estão entre as que mais matam e mais morrem em todo o mundo. No vídeo, Araújo conta por que é urgente repensar nossas políticas de segurança pública.

Por fim, Graciela Hopstein ajuda a entender o que é a “sociedade civil organizada”. Graciela é diretora-executiva da Rede Comuá, um grupo de fundações privadas que atuam para promover a filantropia de justiça social. Ela conta como muitos dos direitos que, hoje, consideramos assegurados, foram fruto da atuação de grupos e coletivos que trabalharam por mudanças sociais. Seus esforços garantiram o voto feminino e a criminalização do racismo, por exemplo.

Sobre a Brasil de Direitos

Os vídeos são um desdobramento do trabalho já feito pela plataforma Brasil de Direitos, um site de notícias e debates sobre direitos humanos criado há três anos. A Brasil de Direitos é construída em colaboração com grupos e coletivos que atuam nas mais variadas pautas. São organizações que já foram apoiadas pelo Fundo Brasil por meio de editais e que publicam, na plataforma, notícias, reportagens e artigos de opinião. A intenção é oferecer informação de qualidade para ajudar a qualificar o debate público.

Com eles, a Brasil de Direitos quer oferecer ao público informação de qualidade e descomplicada.

Sobre o Fundo Brasil

O Fundo Brasil de Direitos Humanos é uma fundação independente, sem fins lucrativos, que tem a proposta inovadora de construir mecanismos sustentáveis para canalizar recursos destinados aos defensores de direitos humanos. A fundação impulsiona as atividades de pessoas e organizações não governamentais voltadas à defesa dos direitos no país. Faz isso por meio de um modelo de apoio a projetos que estimula o investimento social e desenvolve a filantropia nacional voltada para a justiça social.

Que bom que você perguntou! Plataforma Brasil de Direitos lança série de vídeos explicativos

Você sabe o que é racismo estrutural? Ou qual a origem do termo “feminicídio”? E “direitos humanos”? Já teve que explicar, para algum amigo, amiga ou amigue qual o significado dessas garantias universais?

Lendo textos na internet, ou mesmo em conversas cotidianas, não é raro deparar com termos e conceitos que, às vezes, a gente encontra dificuldades para explicar. Sabendo disso, a plataforma Brasil de Direitos lança uma série de vídeos destinada a facilitar o entendimento de algumas dessas expressões.

A série “Que bom que você perguntou!” tem a informalidade de uma conversa entre amigos. Ao longo de quatro vídeos, convidamos defensores e defensoras de direitos humanos para falar sobre racismo estrutural, trabalho análogo ao escravo, feminicídio e direitos humanos. 

O primeiro vídeo da série tem como convidada Maria Teresa Ferreira,  ativista do Movimento de Mulheres Negras de Sorocaba (Momunes) e criadora do canal Enegrecendo, e conta como o racismo serviu de alicerce para a construção da sociedade brasileira. “Hoje, o funcionamento normal da sociedade resulta em racismo”, afirma.

Assista agora o vídeo ‘O que é racismo estrutural? Que bom que você perguntou!”

Os vídeos serão lançados semanalmente. No próximo episódio, Antônio Carlos de Melo Rosa, do Instituto Trabalho Decente, é nosso convidado para traçar o cenário do trabalho análogo ao escravo no Brasil.

Informação descomplicada
A Brasil de Direitos é um projeto de comunicação construído de forma colaboratativa entre o Fundo Brasil e dezenas de organizações de base e ativistas, com o objetivo de publicar conteúdos confiáveis e de qualidade sobre direitos humanos. Na plataforma, grupos, coletivos e ativistas contam suas histórias, falam sobre os rumos de seus projetos, analisam temas da atualidade e discutem o cenário político brasileiro. Em resumo, falam sobre o mundo que trabalham, diariamente, para construir.

A série “Que bom que você perguntou!” é um desdobramento de um trabalho que a Brasil de Direitos faz desde que entrou no ar. Na plataforma, exploramos esses temas — por escrito — na seção Glossário. Nela, explicamos conceitos-chave dos direitos humanos em textos diretos e entrevistas. A intenção é levar a você informação descomplicada, correta, de qualidade. Entendemos que boas histórias podem nos ajudar a construir uma sociedade mais democráticas, calcada no respeito aos direitos de todos e todas.

Bê-á-bá de direitos humanos: conceitos fundamentais explicados na Brasil de Direitos

O que é racismo estrutural? Por que tem sido tão usado o termo “necropolítica”?  E justiça restaurativa, o que significa?

Este e outros conceitos-chave dos direitos humanos são explicados em detalhes, por meio de textos diretos e entrevistas, no Glossário da plataforma Brasil de Direitos. A página de entrada da plataforma acaba de ser renovada para dar mais destaque a esta seção, a mais acessada do site.

Agora, quem acessa a plataforma encontra, logo na home, uma lista com três verbetes selecionados pela nossa equipe. A intenção, com isso, é facilitar o acesso ao material — e contribuir para que leitoras e leitores tenham discussões bem informadas.

A Brasil de Direitos é um projeto de comunicação construído de forma colabortativa entre o Fundo Brasil e dezenas de organizações de base e ativistas, com o objetivo de publicar conteúdos confiáveis e de qualidade sobre direitos humanos. Na plataforma, grupos, coletivos e ativistas contam suas histórias, falam sobre os rumos de seus projetos, analisam temas da atualidade e discutem o cenário político brasileiro. Em resumo, falam sobre o mundo que trabalham, diariamente, para construir.

Conheça a Brasil de Direitos, plataforma de conteúdos sobre direitos humanos

Discussão em profundidade

As pautas abordadas na plataforma são discutidas de maneira colaborativa, em reuniões de pauta mensais que reúnem as organizações participantes do projeto.

Buscamos, constantemente, novos formatos para refletir essa multiplicidade de olhares. Desde maio, a Brasil de Direitos publica conjuntos de matérias especiais, destinadas a abordar as muitas faces de uma discussão.

Nossa série de especiais começou com três matérias sobre o pós-abolição: aquele período da história brasileira que vai da abolição da escravidão, em 13 de maio de 1888, até meados da década de 1930. Nos últimos anos, novas pesquisas destacam o papel de protagonismo da população negra nos anos que se seguiram ao 13 de maio. Por meio de associações, sujeitos negros lutaram por direitos que a abolição não lhes garantiu. Detalhes dessas iniciativas autônomas da população negra, que ficaram apagados por décadas, compõem conteúdos da Brasil de Direitos. 

Frente às crescentes denúncias de violência policial, a Brasil de Direitos procurou estudiosos e ativistas para entender: por que as polícias brasileiras matam tanto? Como repensar o trabalho policial? As respostas — ou os possíveis caminhos para essa discussão  — estão no nosso especial sobre segurança pública.

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Conheça Brasil de Direitos, plataforma de conteúdo sobre direitos humanos

Que mundo você quer construir?  Na noite de quinta-feira, 5 de dezembro, o Fundo Brasil lançou, em show no Sesc Belenzinho, em São Paulo, a plataforma Brasil de Direitos, espaço online colaborativo que nasce com a ambição de ajudar a encontrar caminhos viáveis para responder a esta pergunta — e de efetivamente contribuir na construção de um mundo mais justo e inclusivo.

A Brasil de Direitos é um portal colaborativo, criado em parceria com organizações de defesa de direitos do país inteiro. Na plataforma, grupos, coletivos e ativistas contam suas histórias, falam sobre os rumos de seus projetos, analisam temas da atualidade e discutem o cenário político brasileiro. Em resumo, falam sobre o mundo que trabalham, diariamente, para construir. Lançada às vésperas do Dia Internacional dos Direitos Humanos (10 de dezembro), a Brasil de Direitos quer estimular debates sobre direitos fundamentais, e informar a respeito da importância da sociedade civil organizada para o fortalecimento da democracia. O lançamento público do site foi marcado pela divulgação, durante o show, de um vídeo-manifesto (clique para assistir).

Cenário difícil
A Brasil de Direitos surge em um momento especialmente delicado para ativistas: foram 57 assassinatos em 2017. A falta de conhecimento é outra dificuldade a ser enfrentada: segundo uma pesquisa do instituto Ipsos, feita a partir de entrevistas em 28 países e divulgada em dezembro de 2018, quase 40% da população global é refratária às discussões sobre direitos humanos. Na opinião dos entrevistados, os únicos que se beneficiam dos direitos humanos são “criminosos e terroristas”. O acesso à informação de qualidade pode contribuir para reverter esse cenário.

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Além de informar, a Brasil de Direitos será um polo de discussão. O site é dividido em duas grandes áreas: um ambiente público, acessível a todos os interessados na temática dos direitos humanos. E uma área restrita. Na primeira, estão disponíveis notícias, artigos, informes sobre eventos e uma relação das organizações que participam do projeto. São grupos que lutam contra o racismo, pelos direitos de mulheres, populações indígena e LGBTI+, que debatem temas de grande relevância como u encarceramento em massa e os direitos dos migrantes.

Já na área restrita, acessível somente por meio de um login, os membros das organizações apoiadas pelo Fundo Brasil podem trocar informações de maneira segura. Com isso, o site pretende ser um instrumento capaz de facilitar o diálogo e o trabalho em rede entre grupos dispersos por todo o país.

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O desenvolvimento da plataforma contou com contribuições de mais de uma dezena de organizações, que ajudaram a desenhar o perfil editorial do site e pensar estratégias de divulgação. Ao longo dos últimos cinco meses, esse esforço conjunto incluiu a realização de reuniões de pauta periódicas, e resultou na produção de mais de 30 conteúdos para a área pública do site. Textos com perfil diverso: análises, artigos de opinião, notícias e conteúdos explicativos. Todo o material é publicado sob a licença Creative Commons CC.BY.4.0, podendo ser reproduzido, desde que citada a fonte.

Para Amanda Rodrigues, pesquisadora do Instituto Terra Trabalho e Cidadania (ITTC) e colaboradora da plataforma, a Brasil de Direitos é uma ferramenta da qual as organizações apoiadas pelo Fundo Brasil poderão se apropriar, de modo a facilitar a comunicação com a sociedade: “Cabe agora às organizações, em conjunto, apontar que caminhos esse projeto pode trilhar”, afirma.

A expectativa é de que a Brasil de Direitos se torne uma referência — para interessados nos temas dos direitos humanos e para comunicadores — capaz de contribuir, com informação de qualidade, para o fortalecimento do campo dos direitos humanos no Brasil.

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