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    Campanha pelo reconhecimento das parteiras tradicionais no Brasil

    Fundo Brasil de Direitos Humanos
    04/05/2012
    3 min
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    Na semana do Dia
    Internacional das Parteiras – comemorado em 5 de maio -, o Grupo Curumim inicia
    uma campanha para promover a valorização do ofício e dos saberes das parteiras
    tradicionais no Brasil, entre essas, as quilombolas e indígenas.

    Com o apoio do
    Fundo Brasil de Direitos Humanos e em parceria com o Instituto Nômades, o Grupo
    Curumim produziu três VTs e spots de rádio (clique aqui para conhecer o
    material), nos quais diferentes gerações de parteiras de Pernambuco e Paraíba
    falam sobre o ofício.

    Um dos objetivos
    é ressaltar a contribuição delas na promoção da saúde das mulheres e das
    crianças, bem como reivindicar o reconhecimento do parto domiciliar assistido
    por parteiras tradicionais no SUS – Sistema Único de Saúde.  A campanha também solicita o reconhecimento
    dos saberes e práticas das parteiras como patrimônio imaterial brasileiro.

    No dia 5 de
    dezembro de 2011,a ONG Instituto Nômades encaminhou ao Instituto do Patrimônio
    Histórico e Artístico Nacional (Iphan) um inventário e uma solicitação do
    registro do Ofício da Parteira Tradicional como bem cultural de natureza
    imaterial que compõe o patrimônio cultural brasileiro. O processo está em
    trâmite. 
     

    O requerimento do
    registro é uma demanda da sociedade civil pela aplicação do instrumento legal
    de salvaguarda do Governo Federal, cujo objetivo principal é propiciar
    condições para a continuidade da transmissão desses conhecimentos e saberes de
    importância para a identidade nacional. A solicitação pretende contribuir para
    reverter a situação de fragilidade do ofício de partejar, superando
    dificuldades de transmissão e desvalorização diante da tecnologia e
    conhecimento biomédico.

    Somente no
    Pernambuco, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde, existem 871
    parteiras atuando nas 11 áreas territoriais cobertas pelas suas gerências: 776
    atuam na área rural, 56 na área urbana e 39 nas áreas rural e urbana. Em todo o
    país, milhares de parteiras cumprem um importante papel na promoção da saúde
    das mulheres e das crianças, principalmente nas comunidades rurais,
    ribeirinhas, indígenas e quilombolas, onde, em geral, os serviços públicos
    básicos são escassos.

    “No Brasil,
    anualmente, em média são realizados 41 mil partos domiciliares. Desses, a
    maioria é assistida por parteiras tradicionais. O parto domiciliar assistido
    por parteira tradicional é um direito reprodutivo reconhecido por autoridades
    nacionais e internacionais de Saúde, porém a existência Marcos Legais e Políticos
    não tem se revertido em mudanças significativas no trabalho e na qualidade de
    vida dessas mulheres guerreiras”, afirma Paula Viana, coordenadora do Programa
    Parteiras, do Grupo Curumim.

    Atualmente,
    apesar de dedicarem toda uma vida ao partejar, essas mulheres não tem direitos
    trabalhistas nem sociais garantidos. Essa realidade é mais um reflexo da
    desigualdade de gênero que atinge de forma mais intensa as mulheres pobres,
    indígenas e negras.


    Esse texto foi enviado pela Assessoria de Imprensa do Grupo Curumim. Para saber mais sobre o projeto apoiado pelo Fundo Brasil, clique aqui.

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