À medida que o país entra no período de festas e confraternizações, o Fundo Brasil propõe um outro tipo de lista de fim de ano. Uma que destaca o que é realmente indispensável: direitos e dignidade. A fundação lança a campanha “O que não pode faltar” para lembrar que, enquanto muitos organizam celebrações, milhões de pessoas ainda lutam pelo básico.
O conceito parte de uma constatação simples: o que é essencial para alguns ainda é negado para muitos. Segurança alimentar, moradia digna, saúde, educação, proteção ambiental e acesso à justiça permanecem fora do alcance de grande parte da população brasileira, em especial de grupos constantemente afetados pelas desigualdades sociais e raciais.
Os direitos humanos são o alicerce que garante que cada pessoa possa viver com liberdade e segurança. Quando eles faltam, faltam também oportunidades e condições mínimas para existir. A campanha reforça que direitos não são benefícios opcionais. São compromissos coletivos que precisam estar entre as prioridades de uma sociedade que quer ser mais justa e acolhedora.
“Queremos reforçar que direitos não são luxo. São o mínimo. E esse mínimo ainda falta para muita gente”, afirma Vania Schoemberner, Gerente de Relacionamento com a Sociedade do Fundo Brasil. “Doar para o Fundo Brasil é uma forma concreta de ajudar a transformar essa realidade, levando recursos para organizações que atuam na linha de frente da defesa de direitos.”
Doe para a campanha O que não pode faltar!
Desigualdades que atravessam territórios e vidas
A campanha evidencia como desigualdades estruturais determinam quem enfrenta crises ambientais, insegurança alimentar, violências e ausência de políticas públicas de forma mais intensa. Ao longo dos próximos meses, posts, vídeos e relatos vão mostrar como essas desigualdades impactam a vida de milhões de pessoas e como gestos de solidariedade apoiam quem trabalha diariamente para combatê-las.
Ao participar da mobilização, pessoas doadoras fortalecem iniciativas que denunciam violações, protegem territórios e ampliam o acesso a direitos. Os recursos chegam diretamente a organizações e lideranças que atuam em comunidades, grupos e coletivos historicamente privados de direitos básicos.
No fim do ano, e sempre, o que não pode faltar são direitos.




























