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    Enfrentamento ao tráfico de pessoas e ao trabalho escravo

    Vinte anos de trabalho com o povo e como povo

    Fundo Brasil de Direitos Humanos
    24/11/2016
    5 min
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    Festa de comemoração dos 20 anos do Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos (Foto: Divulgação)

     

    Entre os dias 17 e 19 de novembro, o Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos Carmem Bascarán (CDVDH) promoveu várias atividades em comemoração aos seus 20 anos. Fundado em 18 de novembro de 1996, em Açailândia (MA), o Centro de Defesa tem uma história de atuação contra o trabalho escravo, que infelizmente ainda é realidade no Maranhão e em todo o Brasil.

    A programação de aniversário começou com as jornadas sociojurídicas, em que profissionais de várias áreas (psicologia, direito, assistência social e comunicação) reuniram-se durante todo o dia 17 com um objetivo em comum: atender, de forma voluntária, moradores/as de quatro bairros açailandenses. Os bairros são Vila Ildemar, Capelloza, Bom Jardim e Jacu.

    Ao longo desses anos, o Centro de Defesa tem promovido também atividades culturais como forma de resistência. Por conta disso, no dia 18 foi montada na sede da instituição uma exposição sobre cultura afrodescendente, ressaltando a quebra de preconceitos contra as religiões de matriz africana. Foram expostos figurinos e instrumentos dos orixás, umbanda e candomblé, além de materiais de divulgação da entidade e desenhos dos artistas Walison Melo e Morais Filho, que retratam situações do trabalho escravo. Nas paredes, várias fotografias de momentos e ações realizadas formaram uma “linha do tempo”.

    A entidade conta atualmente com uma equipe interna de 12 pessoas, desenvolvendo atividades nos bairros Vila Bom Jardim e Vila Ildemar e ainda 150 pessoas que atuam em atividades culturais, possuindo reconhecimento internacional de órgãos de proteção aos direitos humanos e com forte contribuição social. Eentre os integrantes mais ativos está Xico Cruz, ex-aluno do projeto, hoje coordenador das atividades socioculturais.

    Xico dirigiu o espetáculo “Centro 20 anos”, que estreou na noite do dia 18 e teve quase duas horas de duração, com apresentações de teatro, dança e capoeira, fazendo um resgaste histórico sobre a atuação do Centro de Defesa contra o trabalho escravo e pela promoção de uma cultura libertadora.

    Além do espetáculo, foi lançado o documentário “A força dos pequenos”, um filme que retrata de modo elucidativo e prático a fundamentação do Centro de Defesa e traz um pouco de sua história. Esse vídeo foi reexibido na manhã do dia 19, durante as mesas redondas temáticas.

    A primeira mesa discutiu o tema “20 anos de CDVDH/CB: Contexto de Açailândia em 1996 e o nascimento de um sonho de luta e resistência: Avanços e desafios desta caminhada”. A fundadora da entidade, Carmem Bascarán, destacou pontos importantes e históricos.

    “Açailândia era uma desesperança, começamos a idealizar o que hoje é o Centro. Nós queríamos trabalhar com o povo e para o povo, mas sobretudo, como povo”, afirmou.

    Representantes da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), dos Missionários Combonianos e trabalhadores resgatados do trabalho escravo contemporâneo também participaram.

    A segunda roda de conversa destacou o tema “Enfrentamento ao Trabalho Escravo na Amazônia Maranhense: Avanços e desafios dos últimos 10 anos”, com participação da Comissão Pastoral da Terra (CPT), representantes do Ministério Público do Trabalho e da Comissão de Erradicação do Trabalho Escravo no Maranhão e também trabalhadores resgatados do trabalho escravo.

    Vários depoimentos emocionantes foram destaque nessa roda de conversa. Um exemplo foi o relato de Marinaldo Soares Santos, trabalhador resgatado que mora em Pindaré-Mirim.

    “Eu fui resgatado pelo Centro de Defesa. Unidos nós poderemos ajudar muitas pessoas para que não passem o que eu passei. O Centro ainda terá muitas lutas e com muitas vitórias”, enfatizou.

    É a missão do CDVDH/CB construir histórias a favor de um ideal. Acreditar na força dos/as pequenos/as. Promover a arte, a música, a dança e a capoeira. É ter anseios de um mundo mais fraterno e tolerante.

    É como diz Carmém Bascarán: “Esse Centro é a conspiração da esperança”.

    Fundo Brasil

    O Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos é apoiado pelo Fundo Brasil por meio do projeto “Juventude livre para transformar”, de 2016. Também já foi apoiado em 2015 com o projeto “Encontros comunitários para combate ao tráfico humano” e em 2010 com o projeto “Apoio jurídico aos trabalhadores/as libertados do trabalho escravo no Estado do Maranhão em 2008 e 2009 para alcance de Direitos”.

    Texto: Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos Carmem Bascarán. 

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    Momento festivo dos 20 anos da organização (Foto: Divulgação)

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