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Notícias

A luta de ativistas contra a violência que atinge a juventude

Fundo Brasil doa recursos para que grupos de jovens enfrentem as violações. Brasil ainda é marcado pelo racismo

15 fevereiro 2016

- por Cristina Camargo -

A foto de uma mulher desesperada ao lado da bandeira do Brasil, que segurava pelas pontas, tornou-se o símbolo de uma tragédia recente: a morte de cinco jovens em Costa Barros, na zona norte do Rio, em novembro do ano passado. O Ministério Público do Rio denunciou quatro policiais militares por cinco homicídios qualificados, fraude processual e posse de arma com numeração adulterada.

As cinco vítimas, que voltavam de uma comemoração, entraram para uma lista que não para de aumentar: a de assassinatos de jovens negros no país. Em 2012, das 56 mil pessoas mortas no Brasil, 30 mil tinham entre 15 e 29 anos. Desse total, 77% eram negros.

É neste contexto que o Fundo Brasil de Direitos Humanos lançou o edital “Juntos/as contra a violência que mata a juventude brasileira”, com inscrições abertas até o dia 26 de fevereiro.

A fundação vai doar até R$ 560 mil a projetos que tenham como foco a juventude no enfrentamento à violência, principalmente a juventude negra. Cada grupo selecionado receberá uma doação de até R$ 40 mil para o período máximo de um ano.

Lançado em formato de história em quadrinhos, o edital tem como foco o fato de ser fundamental criar condições para que os jovens sejam os principais sujeitos no enfrentamento à violência que os atinge.

“Quando a polícia mata cinco negros na periferia, mesmo que sejam inocentes, há a presunção de que eles são culpados e mereciam aquilo”, analisa o antropólogo Osmundo Pinho, professor da Universidade do Recôncavo da Bahia.

É o racismo operando nas decisões policiais, na violência institucional.

A ativista Mônica Cunha, da Rede de Comunidades e Movimentos contra a Violência Institucional, sabe bem o que é isso.

“Entendo exatamente o que as mães de Costa Barros sentiram”, diz. “Dói saber que foram reproduzidas mais cinco mulheres que estão no desespero”.

O filho dela foi morto pela polícia aos 20 anos, no Jacarezinho, bairro do Rio. Após a morte do jovem, ela precisou fazer terapia e contou com a ajuda da família para conseguir levantar, lidar com a depressão e seguir em frente. Chora ao falar sobre o assassinato, mas prefere não ser alvo de pena.

“Sou uma mulher guerreira, que luta para dizer que o Estado não tem o direito de matar meu filho. Não pari meu filho para perdê-lo dessa forma”, afirma.

A Rede de Comunidades e Movimentos contra a Violência Institucional é apoiada pelo Fundo Brasil por meio do projeto “O enfrentamento à violência de Estado por familiares de vítimas: solidariedade, mobilização política e direitos humanos”.

Jânio Silva, 21 anos, ativista do Fejunes (Fórum Estadual de Juventude Negra do Espírito Santo), descobriu na militância uma forma de enfrentar o preconceito que o deixava sem respostas na infância e na adolescência.

“Ouvir o rap dos Racionais me ajudou a ter um pensamento crítico”, conta.

O rap ajudou, mas Jânio encontrou a própria identidade ao combater o extermínio da juventude negra. Está no Fejunes desde 2013.

“Essa participação mudou a questão do empoderamento. Percebi que há formas de enfrentar a repressão”, diz.

Realizada pelo Fejunes, a Campanha Estadual contra o Extermínio da Juventude Negra” foi apoiada pelo Fundo Brasil em 2008, 2009 e 2014, com o objetivo de mobilizar a juventude negra e a sociedade para a consolidação dos processos políticos de resistência.

“O Brasil é uma sociedade marcada pelo racismo, tem a marca histórica e trágica da escravidão. Vemos situações inadmissíveis, como o massacre dos cinco jovens em Costa Barros”, diz Jorge Eduardo Durão, diretor presidente do Fundo Brasil.

Para Jorge, a sociedade brasileira tem a obrigação de se erguer contra o extermínio da juventude negra. Na análise dele, a polícia é treinada desde a época do Império para identificar o jovem negro como inimigo e isso precisa acabar.

“Já vi muitos jovens morrerem em confronto com o Estado”, confirma Fransérgio Goulart, do Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro, que desenvolve projetos sobre o impacto das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) na vida dos jovens negros.

Segundo ele, são tantos os casos que até falta tempo para refletir sobre a conjuntura.

De acordo com o ativista, para os moradores das favelas os direitos humanos significam direito à vida.

“É poder amanhecer”, reforça.

O Fórum de Juventudes do Rio de Janeiro desenvolve o aplicativo Nós por Nós, com o objetivo de denunciar ações violentas e abusivas praticadas pela Polícia Militar e outros órgãos de segurança nas favelas. Apoiado pelo Fundo Brasil, o projeto  enfrenta as violações de direitos humanos na área da segurança pública.

Fundo Brasil

O Fundo Brasil trabalha para promover os direitos humanos e sensibilizar a sociedade para que apoie iniciativas capazes de gerar novos caminhos e mudanças significativas para o país.

A fundação disponibiliza recursos para o apoio institucional e para atividades de organizações da sociedade civil e de defensores de direitos humanos em todo o território nacional.

Em quase dez anos, já destinou R$ 11,7 milhões a cerca de 300 projetos em todas as regiões do país.

Além da doação de recursos, os projetos selecionados são apoiados por meio de atividades de formação e visitas de monitoramento.

Editais

As informações sobre como apresentar propostas e os critérios de seleção dos editais estão disponíveis no site do Fundo Brasil.

 

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