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A missão do Fundo Brasil é promover o respeito aos direitos humanos no Brasil, construindo mecanismos inovadores e sustentáveis que canalizem recursos para fortalecer organizações da sociedade civil e para desenvolver a filantropia de justiça social.

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O Fundo Brasil conta com o apoio de agências e fundações nacionais e internacionais, indivíduos e empresas.

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Direitos das mulheres: grupos apoiados pelo Fundo Brasil fazem mês de mobilização

Mulheres que têm projetos atualmente apoiados pelo Fundo Brasil, no edital 70 Anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, estão envolvidas em diversas atividades para o mês de março. A partir deste domingo, 8 – o Dia Internacional da Mulher – e ao longo das próximas semanas está prevista uma agenda de reuniões, atividades de conscientização e artes por todo o país. 

Flyer da organização de Minas Gerais. Crédito: Aprosmig/Divulgação

Com atuação em Belo Horizonte, a Aprosmig (Associação das Prostitutas de Minas Gerais) está mobilizada já nesta semana que antecede o 8 de março. O ponto de partida é o projeto apoiado “Prostituição, interseccionalidade e enfrentamento à violência contra as mulheres”. De acordo com a psicóloga Elizabeth de Magalhães Fernandes, a associação está distribuindo material informativo para as profissionais do sexo na região de Guaicurus, na capital mineira. “A ideia é conversar com elas sobre a proposta do nosso projeto, que conta com rodas de conversas e capacitações, e, ao mesmo tempo, mobilizá-las a participarem do 8M.” 

“Também haverá mobilização pelas mídias sociais e em outros pontos de prostituição de Belo Horizonte”, completou. 

Reuniões com o Centro de Referência da Mulher de Santana do Livramento (RS), ações de conscientização sobre saúde da mulher e palestras sobre temas como violência doméstica e direitos das mulheres negras, assentadas, camponesas e trabalhadoras rurais estão na ampla agenda de mobilização das ativistas da Associação Remanescente de Quilombo Ibicuí da Armada, segundo informou a presidente Leci Vaqueiro. A associação desenvolve atualmente o projeto “O pampa também é quilombola”. 

Marchas. Contribuir na organização e no fortalecimento das marchas deste domingo, 8 de março, em diferentes localidades pelo Brasil está no radar das organizações de mulheres apoiadas pelo Fundo Brasil. 

O Coletivo de Mulheres Creuza Oliveira, de Salvador (BA), está trabalhando na mobilização de mulheres de bairros periféricos para a manifestação que ocorrerá no Farol da Barra, informou Milca Martins, responsável pelo projeto apoiado “Nossa comunidade, nosso lugar de fala”. Serão 18 mulheres participando do ato, inclusive trabalhadoras domésticas – o Coletivo Creuza Oliveira surgiu de uma demanda para inclusão de mais mulheres nas lutas, no âmbito do Sindoméstico Bahia. “Além disso, em 29 de março teremos a primeira reunião do coletivo, abrindo a agenda de 2020.”

Panfleto que está sendo distribuído em Salvador. Crédito: Coletivo de Mulheres Creuza Oliveira/Divulgação

“Estaremos apoiando a marcha do 8 de março aqui em Aracaju, fazendo uma construção coletiva com outras organizações”, disse a jornalista Laila Batista, da Auto-organização de Mulheres Negras de Sergipe Rejane Maria, apoiada para a realização do projeto “Mulheres negras movendo estruturas”. 

A União de Mulheres do Município de São Paulo, com o projeto “Promotoras legais populares no enfrentamento ao tráfico de mulheres e meninas”, articula um bloco para o comparecimento ao ato de 8 de março. As promotoras legais populares vão distribuir um manifesto no local. 

Publicação. A Assessoria Popular Maria Felipa publicará no dia 8 de março o artigo “A Invisibilidade do Invisível”, sobre o projeto “Solta minha mãe”, apoiado pelo Fundo Brasil. “O cerne do artigo é a abordagem das dificuldades cotidianas do projeto e uma análise crítica da decisão política de encarceramento massivo da população, em específico os alarmantes índices de encarceramento de mulheres”, disse a advogada e presidente da assessoria, Nana Oliveira. O texto será publicado em uma coletânea no site prerro.com.br , organizada pelo Grupo Prerrogativas. 

Arte. Com o projeto “Resistência poética – slam das minas do Nordeste”, as idealizadoras Patricia Naiara e Amanda Timóteo organizam um slam especial para o mês de março, em homenagem a Marielle Franco. O evento acontece em Recife, no Viaduto de Prazeres, 14 de março, quando se completam dois anos do assassinato brutal da vereadora do Rio de Janeiro. De acordo com as organizadoras, a proposta é celebrar a memória das pessoas que lutaram pelo direito de viver. “Estamos vivas e nos queremos vivas, não queremos virar sementes. Queremos ser ouvidas, queremos justiça e vida digna”, disse Amanda. 

No bairro da Terra Firme, em Belém, onde a professora Lília Melo desenvolve o projeto “Cineclube TF – juventude negra periférica do extermínio ao protagonismo”, o último encontro do ciclo “Amor preto, minha cria”, que trabalha para evitar o suicídio dos jovens, oferecerá palestras e encontros com especialistas para debates sobre a causa das mulheres, no dia 21 de março. O destaque será o sarau de poesias escritas por meninas negras “que transformaram a dor em versos”, segundo a professora. “Também vamos reunir artistas do bairro para um show. Teremos atendimentos estéticos, jurídicos e de retirada de documentos”, explica.

Grupos de mulheres são apoiados no estado de São Paulo

Os dois projetos do estado de São Paulo apoiados em 2017 por meio do edital “Combate à Violência Institucional e à Discriminação” são realizados por mulheres e enfrentam violações relacionadas ao machismo, prática  que ainda persiste na sociedade brasileira.

Um deles, proposto pelo Movimento de Mulheres Negras de Sorocaba, é voltado ao empoderamento feminino que contempla o recorte afro.

O outro, da Frente Nacional de Mulheres no Funk, combate o machismo presente no comportamento dos homens da chamada “massa funkeira”.

Os dois grupos vão receber até R$ 40 mil e acompanhamento técnico e estratégico da fundação durante o período de um ano para desenvolver as iniciativas.

Movimento de Mulheres Negras de Sorocaba

O projeto “Enfrentamento da Violência Doméstica e os aspectos jurídicos da Lei Maria da Penha como instrumento de defesa, garantia e valorização da vida” tem o objetivo de capacitar mulheres de Sorocaba e região metropolitana em relação às formas jurídicas de proteção e defesa, com ênfase na Lei Maria da Penha. As mulheres atendidas deverão tornar-se multiplicadoras do aparato jurídico de proteção e defesa dos direitos.

Fundado em 1997, o Movimento de Mulheres Negras de Sorocaba começou como um coral que divulgava a cultura africana. Três anos depois, foi formalizado como organização da sociedade civil com o objetivo de enfrentar as discriminações raciais, de gênero, sociais e promover o empoderamento feminino.

Frente Nacional de Mulheres no Funk

O projeto da Frente Nacional de Mulheres no Funk tem o mesmo nome da organização e o objetivo de discutir políticas públicas para mulheres por meio de atividades que permitam diálogos temáticos. A intenção é criar uma agenda de combate ao machismo no funk. Serão realizados debates, cursos e haverá uma atuação direta no território da “massa funkeira”.

A Frente Nacional de Mulheres no Funk tem como principal referência a Frente Nacional de Mulheres no Hip-Hop.

Fundo Brasil

Em dez anos de atuação, a fundação já destinou R$ 13,3 milhões a mais de 300 projetos em todas as regiões do país. Além da doação de recursos, os projetos selecionados são apoiados por meio de atividades de formação e visitas de monitoramento que fortalecem as organizações de direitos humanos.

 

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Fundo Brasil apoia projeto de trabalhadoras domésticas na Paraíba

O Fundo Brasil, fundação que destina recursos a defensores e defensoras de direitos humanos em todas as regiões do país, apoia este ano, por meio do edital “Combate à violência institucional e à discriminação”, uma organização na Paraíba: o Sindicato das Trabalhadoras e Trabalhadores Domésticos de João Pessoa e Região.

A organização receberá até R$ 40 mil e acompanhamento técnico e estratégico da fundação durante o período de um ano para desenvolver o projeto “Trabalhadoras Domésticas: fortalecendo a ação sindical e enfrentando a violência institucional e a exploração no trabalho”.

Com esse apoio, o sindicato realiza ações de capacitação; ações de mobilização social e incidência política; ações de fortalecimento institucional; e ações de comunicação.

O grupo começou a atuar na década de 1980, participando de encontros estaduais, regionais e nacionais, congressos e seminários promovidos pelo movimento de trabalhadoras domésticas. Realizado em 2005 pela Coordenadoria de Políticas para Mulheres de João Pessoa, um processo de formação que contou com a participação de 50 empregadas domésticas impulsionou a formalização do sindicato. Atualmente a organização trabalha em causas jurídicas e atua em movimentos sociais.

Ao longo de uma década de existência, a fundação já apoiou outras dezesseis organizações na Paraíba. Elas podem ser conhecidas aqui.

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Fundo Brasil apoia projeto de trabalhadoras domésticas na Paraíba

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A organização recebe até R$ 40 mil e acompanhamento técnico e estratégico durante o período de um ano para desenvolver o projeto “Trabalhadoras Domésticas: fortalecendo a ação sindical e enfrentando a violência institucional e a exploração no trabalho”.

Com esse apoio, o sindicato realiza ações de capacitação; ações de mobilização social e incidência política; ações de fortalecimento institucional; e ações de comunicação.

O grupo começou a atuar na década de 1980, participando de encontros estaduais, regionais e nacionais, congressos e seminários promovidos pelo movimento de trabalhadoras domésticas. Realizado em 2005 pela Coordenadoria de Políticas para Mulheres de João Pessoa, um processo de formação que contou com a participação de 50 empregadas domésticas impulsionou a formalização do sindicato. Atualmente a organização trabalha em causas jurídicas e atua em movimentos sociais.

No Brasil, o trabalho doméstico reporta ao período colonial escravocrata, sendo exercido durante quase quatro séculos pelas mulheres negras e pobres. Mais de sete milhões de pessoas vivem do trabalho doméstico – 93% dessas pessoas são mulheres e, desse percentual, 62% são mulheres negras. Apenas 30% têm carteira assinada.

Na Paraíba, são 117 mil pessoas com emprego doméstico, dos quais mais de 90% são mulheres. As desigualdades são traduzidas na falta de valorização e reconhecimento e em situações de assédio moral, racismo e violência física e psicológica.

Ao longo de uma década de existência, a fundação já apoiou outras dezesseis organizações na Paraíba. Elas podem ser conhecidas aqui.

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Em dez anos de atuação, a fundação já destinou R$ 13,3 milhões a mais de 300 projetos em todas as regiões do país. Além da doação de recursos, os projetos selecionados são apoiados por meio de atividades de formação e visitas de monitoramento que fortalecem as organizações de direitos humanos.

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Mulheres usam o próprio corpo contra o assédio no Carnaval

A campanha #NãoÉNão ganha as ruas no mês do Carnaval (Foto: Mídia Ninja)

O Carnaval do #NãoÉNão começou em janeiro do ano passado, quando um grupo de amigas iniciou uma mobilização contra o assédio sofrido nas ruas e festas durante os dias de folia. Elas conseguiram arrecadar dinheiro suficiente para a produção e distribuição de quatro mil tatuagens temporárias, distribuídas de graça no Rio de Janeiro.

Os adesivos #NãoÉNão fizeram muito sucesso como uma forma de estabelecer o limite do que é paquera e do que é assédio. A ideia é que os corpos das mulheres, violados em tantas situações dentro e fora do Carnaval, sejam outdoors da luta por uma sociedade mais justa e sem machismo.

O sucesso da mobilização motivou o grupo de amigas a voltar com ainda mais força neste 2018. Elas organizaram uma campanha de financiamento coletivo em que as colaboradoras e colabores contribuíram para a distribuição de adesivos no Carnaval do Rio, São Paulo, Salvador e Recife.

“Mais que uma frase ou um grito de guerra. É a criação de um escudo que empodera a mulher. Devolve a ela o direito ao próprio corpo e o poder de fazer com ele o que bem entender”, dizem as organizadoras.

O #NãoÉNão conquistou a adesão de carnavalescas famosas, como as atrizes Leandra Leal e Mariana Ximenes, do bloco Acadêmicos do Baixo Augusta, que desfilou no domingo do pré-Carnaval de São Paulo.

O #NãoÉNão também o mote de uma campanha contra o assédio realizada pela Camtra – Casa da Mulher Trabalhadora, no Rio.

Nesta quarta-feira, dia 7, a Camtra vai promover uma edição da Barraca de Direitos no Centro Comercial da SAARA, com o tema Carnaval. A barraca é uma ação realizada periodicamente, com distribuição de materiais informativos sobre os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres, preservativos femininos e masculinos, além de aulas públicas.

A Camtra foi apoiada pelo Fundo Brasil em 2015 por meio do projeto Vaza malandragem. Do meu corpo e dos meus sonhos, cuido eu! Não à exploração sexual de meninas e mulheres.

O apoio possibilitou a distribuição de uma cartilha com orientações; realização de seminário de formação de multiplicadores; disseminação da campanha em aulas públicas; rodas de conversa; conferências e eventos; Barraca de Direitos; distribuição de folders; participações em articulações políticas e atos públicos.

Violência

No Carnaval de 2017, foram registrados 2.132 casos de violência contra a mulher – mais de 500 casos por dia. Na festa deste ano, a mobilização #2018ComTodosOsDireitos, realizada pelo Fundo Brasil, lembra que o respeito deve estar ao lado da diversão.

Saiba mais sobre a mobilização.

Os direitos das mulheres são apoiados pelo Fundo Brasil. A violência sexual é um dos problemas que fazem parte do dia a dia das brasileiras e não apenas no Carnaval.

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