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No Recife, Gajop cria projeto para produzir narrativas antirracistas

Projeto Bayo, do Gabinete de Assessoria Jurídica às Organizações Populares, vai sediar discussões sobre relações raciais e combate ao racismo

01 outubro 2019

- por Rafael Ciscati -

Na língua iorubá, Bayo (se pronuncia com ênfase na última letra), é um nome de mulher que significa “alegria encontrada”. Era mais ou menos essa a sensação que a psicóloga Mariana Paz experimentava nos dias que passava enfurnada na biblioteca do Gabinete de Assessoria Jurídica às Organizações Populares (Gajop), no Recife. Localizado numa área central da cidade, o Gajop discute temas relacionados à segurança pública e sistema carcerário. Sua biblioteca reúne obras sobre direitos humanos e teoria racial, escritas por autores diversos: da filósofa alemã Hannah Arendt ao presidente sul-africano Nelson Mandela, morto em 2013. A organização é atualmente apoiada pelo Fundo Brasil por meio do edital “Enfrentando o Racismo a Partir da Base – Mobilização para Defesa de Direitos”.

Mariana Paz circulava pela biblioteca pelos idos de 2015, quando acabou deixando o Gajop para seguir outros rumos profissionais.  Retomou o trabalho na instituição no começo desse ano. E tomou um susto ao dar de cara com o espaço temporariamente inativo.

Os idealizadores da Bayo: Waneska Viana, Mariana Paz e Eliel Silva (foto: arquivo pessoal)

Por iniciativa dela e de dois colegas, o Gajop conseguiu retomar as atividades da biblioteca. Dessa vez, além de garantir acesso aos livros e material audiovisual, a organização vai transformá-la em um centro de estudos e debates sobre questões raciais. O projeto, ainda em fase piloto, é encabeçado por Mariana Paz, pelo advogado Eliel Silva e pela socióloga Waneska Viana. Segundo os três, a “menina Bayo”, como o projeto foi batizado, é filha de “duas mães e de um tio mais novo”. “Recebeu esse nome justamente para remeter às alegrias que a gente encontra quando tem contato com a boa literatura “, diz Viana.

O objetivo de Bayo, segundo seus idealizadores, é contribuir para a produção de narrativas antirracistas. Trata-se daquelas, no caso do projeto, que valorizam as raízes culturais negras, frequentemente relegadas a lugar subalterno na história oficial. O ponto de partida do projeto são as reflexões da intelectual estadunidense Angela Davis para a qual, “não basta não ser racista, é preciso ser antirracista”.  Segundo Viana, isso se traduz no combate às histórias contadas a partir de uma perspectiva única, europeia. “Queremos ser um ponto para a construção de novas histórias e de novos debates”, afirma.

Conheça ações apoiadas no edital do Fundo Brasil “Combatendo o racismo a partir da base”.

Ao longo dos próximos seis meses, o Gajop vai sediar rodas de conversa e debates sobre negritude. Serão encontros sobre a solidão da mulher negra, masculinidade, maternagem e racismo estrutural.  As conversas vão ser alimentadas pelo acervo já presente na biblioteca, e que deve ser ampliado: durante a cerimônia de lançamento do projeto, no último dia 26, a escritora e pesquisadora Inaldete Pinheiro doou 5 obras infantojuvenis de sua autoria à instituição. A biblioteca foi rebatizada em homenagem a ela.  

Segundo Eliel Silva, as discussões articuladas pelo Bayo são essenciais para o próprio trabalho do Gajop. “Apesar de ser uma cidade predominantemente negra, são comuns casos de racismo no Recife”, afirma.  Questões referentes a raça e gênero perpassam todas as atividades desenvolvidas pela organização. Criado em 1981, o Gajop nasceu como um projeto idealizado por advogados interessados em oferecer formação jurídica popular, sobretudo relacionada ao direito à moradia. Com os anos, o escopo de trabalho mudou, para incluir discussões referentes às políticas de segurança, aos direitos das pessoas encarceradas e à atuação das polícias.

A instituição já teve outro projeto apoiado pelo Fundo Brasil na temática de Ganratia do Estado de Direito e Justiça Criminal. Hoje, entre suas muitas atividades, realiza formações com adolescente que cumpriram medidas socioeducativas. A ideia é que eles participem das discussões do novo projeto. Atualmente, lembra Eliel Silva, o perfil dos jovens que cumprem medidas socioeducativas guarda semelhanças com o da população encarcerada, com predominância de pessoas negras. Nas duas situações, é importante atentar para o componente racial, explicam os pesquisadores do Gajop. “Queremos contribuir para a formação desses jovens, mas não queremos que seja qualquer formação”, afirma Viana. “É preciso que eles se formem como sujeitos políticos”.

As atividades serão abertas a toda a comunidade e devem ser divulgadas pelas redes sociais do Gajop. A ambição é de que reúnam pessoas com vivências e formações diversas. “Militantes, jovens, intelectuais. Quanto mais diverso, mais rico o debate”, resume Viana. 

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